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Martech: saiba como atua esse tipo de empresa no mercado digital

O termo significa a união de marketing e tecnologia. Saiba como esse tipo de empresa pode levar a comunicação das marcas a novos patamares

9 de dezembro de 2021

O sufixo "tech" é usado em novas terminologias que classificam startups de diversos segmentos, que já nascem com seus modelos de negócios calcados na inovação e com muita ênfase em tecnologia para agregarem valor a mercados tradicionais. E trazendo para o universo do Brand Publishing, vamos falar neste artigo do único tipo de empresa capaz de planejar, desenvolver e executar com excelência esse tipo de estratégia de mídia proprietária para as marcas: uma martech

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O que é martech?

O termo martech já era usado no mercado para designar a Tecnologia de Marketing. Ou seja, passou a ser muito comum entre os profissionais de marketing de software e desenvolvedores de ferramentas de tecnologia usados para planejar, executar e medir campanhas de marketing. Naturalmente, a terminologia acabou sendo adotado para classificar também as startups que unem estratégias de comunicação e marketing a inovações tecnológicas.

Por décadas, nos tempos da "sociedade do espetáculo" - que vigorou por toda a segunda metade do Século XX -, os departamentos de vendas e marketing foram notoriamente desconectados. Historicamente, as equipes trabalhavam de forma isolada, cada uma com objetivos e métricas diferentes. E muitas vezes com pouco ou quase nenhum entendimento sobre as ações desenvolvidas pelo outro. 

Mas a revolução digital que vem acontecendo nas últimas décadas, com o surgimento de novas tecnologias aliadas ao marketing e, principalmente, novas plataformas como o smartphone - a mídia de maior capilaridade da história da humanidade -, permitiu uma maior aproximação entre esses dois setores. 

Martech é o mesmo que agência de marketing digital?

Definitivamente, não. Uma martech, por exemplo, pode perfeitamente fazer qualquer tipo de trabalho feito por uma agência de marketing digital normal, como ações de marketing normais ou trabalhar redes sociais. Mas a recíproca não é verdadeira, uma vez que uma agência normal não tem em seu business core a tecnologia como espinha dorsal de toda operação. 

Automação de marketing

A martech eleva o marketing a um nível que as agências normais não alcançam, simplesmente pelo fato de investirem em ferramentas e soluções tecnológicas próprias, que promovem, inclusive, um bom nível de automação de marketing. E por criarem plataformas que abriguem todos os pontos das estratégias de comunicação e marketing de uma marca. O que, em muitos aspectos, define o conceito de “mídia proprietária”.

Como funciona uma martech?

Levando em consideração que o conteúdo é a força motriz do marketing, é preciso uma enorme estruturação por trás, que passa por diversas fases de planejamento, que vão desde, no início, a construção de plataformas até, em uma outra ponta, a análise da coleta dos dados gerados por esse conteúdo. 

Gestão de ativos digitais

E muito do funcionamento de uma martech passa pela gestão de ativos digitais ou, no termo em inglês, Digital Asset Management (DAM). Ou seja, ter recursos tecnológicos para gerenciar um grande volume de produção, mensuração e análises, para a construção de uma estratégia de marketing eficiente.

Ferramentas de análises

Fundamentais para o aprimoramento das estratégias, as ferramentas de análises servem para medir eficácia e alcance da mensagem que uma marca passa com seu conteúdo.

E em uma martech, os profissionais envolvidos precisam ser especialistas no assunto. Tanto nas ferramentas oficiais e confiáveis de terceiros, como as oferecidas pelo Google por exemplo (Google Analytics e Google Search Console), como por tecnologias próprias e dashboards criados pela própria martech.

Geração e gerenciamento de leads

Como dissemos anteriormente, a revolução digital permitiu uma maior aproximação entre os departamentos de marketing e de venda das empresas. E a geração de leads maduros também fazem parte das estratégias de uma martech.

Especialmente em uma estratégia de Brand Publishing, dentro de uma lógica de funil de vendas, os leads são um objetivo a médio e longo prazo, que aparecem naturalmente ao longo da construção de uma jornada que passa por conteúdos de topo e de meio desse funil. 

E para que esses leads sejam tratados da forma mais adequada, para serem posteriormente convertidos pelos departamentos de vendas, é preciso que o projeto esteja bem estruturado com ferramentas que ajudem o marketing a envolver, nutrir e qualificar esses consumidores em potencial.

Ferramentas de CRM

Muito do desenvolvimento da união do marketing com a tecnologia veio na carona do conceito de Customer Relationship Management (Gestão de Relacionamento com o Cliente). As ferramentas de CRM ajudam as empresas a manter o controle de sua base de clientes, fornecendo um recurso central para membros da equipe de vendas e relacionamento que precisam interagir com consumidores atuais, potenciais e mesmo ex-consumidores.

Barões: uma martech especializada em mídia proprietária

Fundada em 2017, a Barões Digital Publishing é uma martech especializada em Brand Publishing, que auxilia as marcas com autoridade técnica e comercial a se tornarem publishers relevantes em seus segmentos.

Por ser uma empresa 100% focada no planejamento, gestão e operação do processo de mídia proprietária, a Barões percorre todas as etapas da cadeia valor dessa disciplina.

Todos os projetos estruturados pela empresa passam pelas camadas de planejamento, plataforma, produção, curadoria e distribuição de conteúdo, gestão de dados e resultados, a saber: reputação, notoriedade e geração de negócios.

Equipe e cases

A Barões tem como sócios-fundadores o Diretor-Executivo Paulo Henrique Ferreira; o Diretor de Operações Bruno Costa e João Gabriel Pereira (Diretor de Tecnologia).

Além disso, a Barões conta com uma equipe de gestores, programadores, editores, redatores e especialistas em plataformas proprietárias de conteúdo.

A empresa tem em seu portfólio projetos de Brand Publishing com marcas como QuintoAndar, ENGIE Brasil, Banco Safra, PROTESTE, Transfero Swiss AG, Cooxupé, entre outras.

Desde 2017, a Barões já entregou 14 plataformas de conteúdo digital proprietário, que somam mais de 200 milhões de visitas por ano.

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