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  • O artigo do portal Bizcommunity destaca a crescente importância para as marcas de investirem em plataformas de mídia próprias, em vez de depender de terceiros, como redes sociais, que podem resultar em gastos altos sem um retorno sustentável.
  • A construção desses ativos controlados permite fortalecer o relacionamento direto com o consumidor, otimizar investimentos em marketing e obter melhores insights sobre o público.
  • Embora a criação de uma plataforma própria exija criatividade e investimento, os benefícios a longo prazo incluem maior controle sobre a mensagem, engajamento significativo e redução de custos com mídia paga.
  • Exemplos de marcas como Pets24 e Red Bull mostram como essa estratégia pode ser bem-sucedida.
Resumo supervisionado por jornalista.

Um artigo recente publicado no portal Bizcommunity discute a crescente importância de as marcas investirem em plataformas de mídia próprias, em vez de depender exclusivamente de plataformas externas, como redes sociais.

A publicação enfatiza os benefícios de se construir ativos de mídia que são controlados diretamente pela marca. E traz alguns pontos importantes, que mostra como estratégia pode transformar o relacionamento com o consumidor e otimizar os investimentos em marketing.

Milhões investidos em plataformas de terceiros

A publicação original argumenta que, embora muitas marcas gastem milhões em plataformas de terceiros, como o Facebook, esses investimentos acabam fortalecendo outras empresas em vez de construir algo sustentável para a própria marca.

O Facebook, por exemplo, é descrito no artigo como “um espaço saturado, onde os consumidores são constantemente bombardeados com publicidade irrelevante, resultando em engajamento limitado e atenção fugaz”.

Diante desse cenário, a solução apontada pelo artigo é justamente o que o Brand Publishing entrega: a criação de plataformas de mídia próprias, que permitem às marcas nutrir relacionamentos diretos com os consumidores, fortalecer sua mensagem e evitar a dispersão em meio ao ruído digital.

Barreiras e benefícios das plataformas de mídia próprias

O artigo reconhece que construir uma plataforma própria não é tarefa fácil, pois exige criatividade, investimento e paciência. É preciso criar algo que as pessoas queiram acessar e interagir, e não apenas mais um site corporativo repleto de conteúdo promocional.

No entanto, a publicação questiona por que as marcas não redirecionam uma parte dos orçamentos destinados a impulsionar conteúdo em plataformas de terceiros para a construção de seus próprios ativos de mídia.

Os benefícios a longo prazo, segundo o artigo, são significativos:

  • Controle sobre a mensagem e o engajamento da marca;
  • Relacionamentos mais fortes com os consumidores, que interagem na plataforma por escolha, e não por interrupção;
  • Melhores insights e dados primários, proporcionando informações mais valiosas e precisas sobre o consumidor;
  • Redução nos gastos com mídia paga ao longo do tempo, à medida que a plataforma se torna um canal de tráfego orgânico.

Exemplos de marcas que lideram o caminho

O artigo cita exemplos de empresas que já implementaram com sucesso essa estratégia, como a Pets24 e a Wildspace, ambas desenvolvidas pela RCL Foods.

A Pets24 é uma plataforma completa que oferece informações sobre adoção de animais de estimação, seguros e cuidados gerais. Para uma marca de alimentos para pets, essa é uma jogada inteligente, que oferece valor genuíno aos donos de animais, ao mesmo tempo em que reforça a confiança e a presença da marca. Já a Wildspace utiliza a gamificação para criar um programa de CRM interativo e envolvente.

O artigo menciona também o caso da Red Bull, que se transformou em um império de mídia, abrangendo esportes radicais, conteúdo em formato de documentário e storytelling de alta qualidade.

Tipos de plataformas proprietárias

O artigo oferece algumas dicas estratégicas para começar a construir plataformar próprias, tanto de mídia, como seria as primeira opção abaixo, quanto outras mais voltadas para comunidades ou de caráter mais comercial:

  1. Hubs de conteúdo: espaços que ofereçam valor real e informacional ao público, e não apenas material promocional. Basicamente, a proposta de valor do Brand Publishing;
  2. Plataformas de gamificação e comunidade: espaços de experiências interativas que incentivem a participação e tornem o engajamento com a marca mais leve;
  3. Plataformas de fidelidade e membros exclusivos: recompensas que construam afinidade e retenção a longo prazo;
  4. Aplicativos e ferramentas digitais de marca: soluções que façam sentido para o negócio e impulsionem o engajamento direto, sem depender de plataformas externas.