A marca de roupas norte-americana Patagonia não tem qualquer receio em se posicionar sobre assuntos delicados, em especial sobre o meio ambiente. E por conta disso, possui uma legião de fãs que se identificam com esses ideais. Fundada em 1973, em Ventura, na California (EUA), a empresa começou vendendo roupas e acessórios para escalada. Hoje tem uma linha de produtos ampliada para diversos esportes e atividades ao ar livre. E faz do ativismo uma de suas prioridades. Tanto que aborda o tema de forma constante no The Cleanest Line, seu espaço oficial de conteúdo.
Um dos exemplos recentes do ativismo da Patagonia foi um posicionamento que a marca fez contra um decreto de dezembro de 2017 do presidente norte-americano Donald Trump. Com uma canetada, ele diminuiu drasticamente as áreas de proteção ambiental dos Monumentos Nacionais Bears Ears e Grand Staircase-Escalante, ambas no estado de Utah, criadas pelo ex-presidente Barack Obama.
A marca criou uma “experiência interativa de cinema” chamada “Defend Bears Ears”, para incentivar as pessoas a agirem e pressionarem o governo. Além disso, a Patagonia compartilhou postagens dedicadas sobre o assunto no portal The Cleanest Line e nas mídias sociais. Um dos posts, inclusive, não poderia ser mais direto: “O presidente roubou sua terra“.
Além disso, a Patagonia doa 1% de nossas vendas para apoiar organizações ambientais em todo o mundo, por meio do movimento “1% for the Planet” (1% para o planeta), que tem como um dos fundadores Yvon Chouinard, o criador da marca de roupas.
“A intenção de One Percent for the Planet é ajudar a financiar essas diversas organizações ambientais, para que coletivamente possam ser uma fonte mais poderosa na solução dos problemas do mundo”, afirma Chouinard.
Além das questões ligadas ao ativismo ambiental, a Patagonia é uma marca de roupas e acessórios e, portanto, usa o conteúdo do portal The Cleanest Line também para outros assuntos mais relacionados com seus produtos, como escalada, corrida em trilhas, esqui, snowboard e cultura.
Bastante ativa também nas redes sociais, a Patagônia conta com mais de 4,4 milhões de seguidores em seu Instagram. A conta mostra o compromisso da Patagonia com as questões ambientais, ao mesmo tempo em que leva os fãs a conteúdos de longa duração.
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